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Mulheres teofilotonenses traem mais do que nunca.
17,5% admitem ter "pulado a cerca" pelo menos uma vez

SALA DE REDAÇÃO - VOX

Domingo, 06/06/2021, às 10h40min - Editoria de COMPORTAMENTO

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As teofilotonenses estão traindo mais e mais a cada dia. É o que parece indicar uma enquete feita pelo VOX entre os dias 4 e 5 de junho de 2021, usando, para isso, o privado das contas de Facebook do portal. O levantamento aponta para a informação de que 17,5% delas admitiram ter “pulado a cerca” pelo menos uma vez na vida. Para chegar a esse número, o VOX conversou com um grupo de 40 mulheres, com idade entre 22 e 52 anos que, antes das perguntas, foram devidamente informadas de como suas respostas seriam usadas.

Muito mais surpreendentes do que os números alcançados, são as razões que levam as teofilotonenses a serem infiéis. Na enquete que o VOX processou aparece “a vingança” como a grande motivadora para elas procurarem outro homem. Uma em cada três mulheres entrevistadas, ou seja, 35% das que admitiram ter traído, disse que só enganou o parceiro porque descobriu que havia sido traída e desejava provocar ciúme ou “dar o troco”.

Uma entrevistada a que vamos identificar apenas como FUNCIONÁRIA PÚBLICA (sua profissão), residente no Bairro Ypiranga, disse que “às vezes, a pessoa tem problema de baixa autoestima, precisando sentir-se valorizada e validada. Assim, acha que a energia da conquista ajudaria a conseguir um pouco mais de conforto. Ela sugeriu que, a única vez em que traiu o seu parceiro, o fez porque teve o desejo de validar o seu amor-próprio.

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Outra entrevistada do VOX, 28 anos, AJUDANTE DE COZINHA, residente no Bairro São Jacinto, apontou um sentido diferente para a infidelidade que ela cometeu algumas vezes. “Mas não foram muitas”, frisou. Ela afirma ter traído por medo de se envolver. À medida que ela percebeu que se envolveria emocionalmente e que ficaria exposta demais, ela traiu na intenção de interromper esse sentimento.

COSTUREIRA, 49 anos, residente no Bairro Castro Pires, afirma ter vivido experiências extraconjugais pelo fato de já ter sido vítima de traições. O medo de passar pela situação novamente é tão grande que, para se sentir “aliviada”, preferiu trair antes para que, caso acontecesse novamente, não fosse atingida emocionalmente.

ADVOGADA, 41 anos, residente no Bairro de Fátima, admitiu ao VOX abertamente que, às vezes em que traiu – “foram quatro ou cinco” –, saiu literalmente para “caçar”, numa franca imitação dos hábitos dos seus parceiros.

VOX apurou também, nas entrevistas feitas com nossas leitoras, que a traição não é algo que ocorre de repente. Geralmente, ela é construída, mas de um jeito muito sutil, sendo difícil de se perceberem os sinais de que “a coisa” está sendo construída. 70% das ouvidas disseram que as duas pessoas da relação vão construindo mentiras e ilusões dentro de si, o que eclode no nível físico, através da traição. Para quase 90% das mulheres que responderam à enquete proposta pelo VOX, são aquelas pequenas coisas do relacionamento, “vou deixar passar essa situação”, “percebi uma coisa, mas é besteira da minha cabeça”, “homem é mesmo assim” é que vão corroer valores que levam-nas à iniciativa de trair como modo de se manterem vivas e respeitadas.

Confira o resultado da Enquete VOX realizada nos dias 4 e 5 de junho de 2021:

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